Restrita seja a volúpia de tua existência
Imergida na sagacidade do teu sangue derramado
Onde tua carne foi cortada ao fino langor
Da excentricidade vivificada na tua morte por outrora.
Grito a tua frágil e tenaz alma
Abalada pela gélida altivez de ser única
Restrita seja a volúpia de tua existência
Imergida na sagacidade do teu sangue derramado
Condenada és por existir no mundo
Onde o teu querer se torna uma maldição aos que em ti habitam
Fera mansa de dorso arredondado talhado ao sangue
És flor aos olhos daqueles que te rejeitaram
Restrita seja a volúpia de tua existência
Imergida na sagacidade do teu sangue derramado
Onde tua carne foi cortada ao fino langor
Da excentricidade vivificada na tua morte por outrora.
Grito a tua frágil e tenaz alma
Abalada pela gélida altivez de ser única
Restrita seja a volúpia de tua existência
Imergida na sagacidade do teu sangue derramado
Condenada és por existir no mundo
Onde o teu querer se torna uma maldição aos que em ti habitam
Fera mansa de dorso arredondado talhado ao sangue
És flor aos olhos daqueles que te rejeitaram
Restrita seja a volúpia de tua existência