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LIBERTÁRIO
 


Amo não poder, agora,
refrear-me as liberdades;
à solta, fiz minha hora,
pé no vento, sem ter grades.
 

Aqui, das tortas verdades,
a flanar, já indo embora,
amo não poder, agora,
refrear-me as liberdades.
 

Corda solta, à luz d’aurora,
levando frugais saudades,
já puni por fauna e flora.
Mas, a ter-te tendo grades,
amo não poder, agora.
 

Fort., 10/10/2013.
Gomes da Silveira
Enviado por Gomes da Silveira em 10/10/2013
Código do texto: T4520064
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