Rolante.
E bela sobre o debruçar da neve.
Rolante de cantis, nas caravelas!
Ah saudade, que no pranto nasce?
Terebras, de face, ocupando-te.
Entre os laços, nossas áureas,
Relatando algum tempo de Flor.
E bela sobre o debruçar da neve.
Rolante de cantis, nas caravelas!
O verde pariu dissimulando-me,
Alardando tremores, de afeição,
Sobre o negro espelho da morte,
Tornando-te, há minha lembrança,
E bela sobre o debruçar da neve.