A espera de um adeus
 
A dor da solidão, não dorme no ponto
Vigilante, fica a espera de um adeus
Torce pra que haja entre nós desaponto
Que separe o meu coração do seu
 
A jura que nós fizemos diante de Deus
Será sempre para nós dois, o contraponto
A dor da solidão, não dorme no ponto
Vigilante, fica a espera de um adeus
 
No seu amor, confio com ele conto
Eu sei que me amas, e confias no meu
Sem você, a vida não me dá desconto
Nunca mais, reconheço quem sou eu
A dor da solidão, não dorme no ponto

 
Valdomiro Da Costa 05/08/2018



Interação
 
 
Desentendimento
 

 
Solidão enorme, desmedida,
machuca arranhando o coração,
que sofre com a tua despedida,
pois não entende , não, qual a razão.
 
talvez seja a mudança de estação,
que te tornou, assim, tão dividida.
solidão enorme, desmedida,
machuca arranhando o coração.
 
A alma a soluça, sente a ferida,
acreditava, sim, nesta união,
que a nós, um dia, foi concebida,
e Deus nos deu Sua benção.
Solidão enorme, desmedida
 

HLuna 09/01/2019

 


 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 07/01/2019
Reeditado em 10/01/2019
Código do texto: T6545255
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.