DEPOIS DE AMANHÃ (cor)

(corrigido)

Sempre deitados em nosso ninho de amor,

Entrlaço-me no teu colo de veludo,

Escondidinhos no andredodom é só calor,

O frio lá de fora nos é sisudo.

Quentinhos, ouvimos o vento abrasador,

Respiramos quietinhos ouvindo tudo.

Está tão bom, não nos incomoda o suor.

Até o silêncio lá de fora fica mudo.

Perene momento de nosso mundo eterno,

É tão bom amarmos nesse inverno.

- A minha mão em concha vira seu sutiã.

Momentos que não acabarão jamais,

Minha querida deixa me apertar-lhe mais,

Desde sempre, ontem, hoje e depois de amanhã.

Goiânia, 30 de maio de 2000.

jurim 81

jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 14/06/2008
Reeditado em 21/02/2011
Código do texto: T1034242
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