***CASO CONSUMADO (Agradeço ao amigo e poeta Jacó Filho “O Mestre dos Sonetos”, pela colaboração e pelos ensinamentos, este soneto também é seu)***

Ando, hoje triste, pois o meu sonho foi embora.
Eu sei que eu te amo assim não dar pra conviver
Sinto que minha coragem é um reflexo de você...
Talvez quem sabe um dia, ela em mim se aflora.

Você foi tudo, e ao meu amor, nunca disse sim...
Amo por demais, agora esquecê-la não consigo.
Do que adiantou tanto amor, ganhei seu castigo.
Agora não adianta chorar, é chegado o meu fim...

A magia do nosso amor foi desfeita nos olhares...
Os carinhos que eu achava ter foram banalizados,
O tempo os desfez e os jogou em nosso passado...

O nosso amor reinava absoluto, tudo eram flores...
Tive que acreditar ao me sentir só e abandonado...
Voltar, jamais, os fatos estão todos consumados...


José Aprígio da Silva.
Jacó Filho.
Feito: 23/06/08 – 20h02.


Meu amigo e poeta Jacó Filho, estou te enviando em primeira mão este soneto que fiz, olha pode me dizer sem nenhuma cerimônia e me dizer onde estão os meus erros, não tenho medo de ser corrigido pelo “Rei dos Sonetos” pra mim será um privilégio, um aprendizado e uma enorme felicidade.

José Aprígio da Silva.
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA e JACÓ FILHO
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 26/06/2008
Reeditado em 19/12/2016
Código do texto: T1052036
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