A Inteligência, essa mulher!
Chamar uma mulher de inteligente
é vício de linguagem ou pleonasmo.
É como se zombasse com sarcasmo,
chamando o desigual de diferente.
É como se um adoecer doente,
tornasse todo homem um ser humano,
um louco, de tão louco, um insano,
e toda humanidade fosse gente.
Pois a mulher é tão inteligente,
que faz conluio com a poesia,
outra mulher, eterna e permanente...
Uma mulher que vive e se apropria
da criação de sua própria mente,
da qual o homem nascerá um dia.
Chamar uma mulher de inteligente
é vício de linguagem ou pleonasmo.
É como se zombasse com sarcasmo,
chamando o desigual de diferente.
É como se um adoecer doente,
tornasse todo homem um ser humano,
um louco, de tão louco, um insano,
e toda humanidade fosse gente.
Pois a mulher é tão inteligente,
que faz conluio com a poesia,
outra mulher, eterna e permanente...
Uma mulher que vive e se apropria
da criação de sua própria mente,
da qual o homem nascerá um dia.