***AMOR VERDADEIRO (MARCOS OLIVEIRA E JOSÉ APRÍGIO DA SILVA)***

O amor suplanta a dor da paixão ao desamor,

Sentimento maior, por vezes uma desilusão.

Deveras faceiro mostra-se alheio à exatidão,

Quando investimos e insistimos noutro amor.

Muitas das vezes somos reféns desse encanto,

Dos prováveis amores consentidos, doce magia.

O amor prega uma peça e se veste de nostalgia,

Eufórico se mostra e, num instante vem o pranto.

Tantas vezes se faz altaneiro e sublime acalento,

Qual folião brinca com o coração no doce alento.

Desiludido vai embora feito um cão sorrateiro.

O amor perde a razão, a realidade torna-se lamento.

A fila anda um ditado popular, passageiro ao relento,

E partimos a esmo à procura do amor verdadeiro.

Quero agradecer-lhe a parceria ora fundamentada.

Abraços do amigo Marco Oliveira.

Marco Oliveira.

José Aprígio da Silva.

Feito: 27/07/08 - 12h05.

JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 27/07/2008
Reeditado em 28/07/2008
Código do texto: T1100373
Copyright © 2008. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.