Soneto de um amor proibido

O que eu fiz?

O que não fiz para você não me amar?

Quando éramos apenas um olhar

Em que as mãos se tocavam devagar

O meu sonho então nasceu

A vontade de em teus braços estar

Você não quis entender, nem enxergar

Os meus olhos que se enchiam de lagrimas ao falar

Daquele amor que tanto tinha para te dar

E assim as luzes aos poucos se apagaram

O sentimento foi guardado, trancado em mim

Só as lembranças restaram

Acompanhadas por esperanças mortas

Mas sobrou um sorriso por aquele único beijo que não foi escondido

Borboleta da noite
Enviado por Borboleta da noite em 14/08/2008
Código do texto: T1128433
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