"ENTRE OS DEZ".
Do calendário, quisera eu, expurgar o mês de agosto,
Por de lado, também, a ignóbil lembrança do dilúvio,
Não recordar, enfim, do ígneo átrio a emanar do Vesúvio,
Ou do cataclismo, e, da hecatombe humana, isto posto.
Mas, como olvidar o execrável rancor do mês de agosto?
Se do planeta, está ele incluso, na hipérbole do itinerário,
E, se, hoje, é o limite, o lapso final do Concurso Literário,
Que a Associação Cultural Literatura no Brasil, lança em rosto.
Por isso, nunca se entristeça a luz da lúgubre cena,
Se não optam pelas vernáculas que saem de tua pena,
Que, entrementes, não te coloca entre os dez.
Siga em frente, produza, escreva, mas escreva textos mil,
Pois de teus escritos necessita, até mesmo, esse tal Brasil,
E, assim, qualquer dia tu podes estar entre os dez.
Do calendário, quisera eu, expurgar o mês de agosto,
Por de lado, também, a ignóbil lembrança do dilúvio,
Não recordar, enfim, do ígneo átrio a emanar do Vesúvio,
Ou do cataclismo, e, da hecatombe humana, isto posto.
Mas, como olvidar o execrável rancor do mês de agosto?
Se do planeta, está ele incluso, na hipérbole do itinerário,
E, se, hoje, é o limite, o lapso final do Concurso Literário,
Que a Associação Cultural Literatura no Brasil, lança em rosto.
Por isso, nunca se entristeça a luz da lúgubre cena,
Se não optam pelas vernáculas que saem de tua pena,
Que, entrementes, não te coloca entre os dez.
Siga em frente, produza, escreva, mas escreva textos mil,
Pois de teus escritos necessita, até mesmo, esse tal Brasil,
E, assim, qualquer dia tu podes estar entre os dez.