A VOZ DA MINHA CANETA


Na escrita vou navegando por aí fora
Até atracar no centro da Amadora
Onde a minha musa me dá voz à caneta
Activando logo bem na linha certa.

Molhando-a! Assim no mais belo tinteiro
Dá azo à pujança e de corpo inteiro
Entro na dança que mais me apraz
Onde cada um dá o que é capaz.

Enfeitiçado! Por um lindo rosto
Maneando belos passos a meu gosto
Dá-se vida a tanto fulgor que passa.

Recebo então ali a mais linda taça
Desta maratona em que alinhei
E com a sua ajuda...eu ganhei!
Zé Albano
Enviado por Zé Albano em 27/08/2008
Reeditado em 14/04/2014
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