A Rainha Esther

No tempo da grande Pérsia distante

Quasimodos desesperados na morte

Lembram a infelicidade e má sorte

Doces e amargas lembranças do infante.

Na modelar e intrínseca estrangeira

A rapariga vibra na consorte do rei

O sangue do povo aspirado nessa lei

Um assassino mau dessa fogueira.

Lamentos e mares arados dormentes

Sentidos desavisados e dementes

Existência lassa dos pobres Hebreus.

No tempo certo a vingança dos judeus

Perdido em terra ádvena com os seus

Fábula real do castigo aos descrentes.

DR PAVLOV

Dr Pavlov
Enviado por Dr Pavlov em 08/09/2008
Reeditado em 08/09/2008
Código do texto: T1167328
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