VISITA
Se tivesse paciência, sabedoria de um monge,
E adquirisse infinita capacidade minha mente,
Para poder ficar bem perto de ti mesmo longe;
Bem junto contigo, sabendo que tu me sentes.
Levaria em meu corpo uma suave fragrância,
E você logo saberia que era eu que estava ali;
Fluido cósmico a ter teu corpo em evidência,
Farias-te tão feliz, não terias tristezas a sentir.
Inebriar-me-ia em teus longos cabelos negros,
Flutuando sobre ti em perfeita, pura sintonia,
Em teu corpo descansado mansamente faria;
Com que tu atendesses todos os meus apelos,
Depois voltaria ao meu físico que esperando;
Para dormir saciado dessa viagem deleitando.