És presente em meus versos cadentes

Não há pudor n’alma em rimas exprimo

Enxerga-te como minha arte que primo

Porém, sentiras que meu desejo sente!

 

Teu silêncio invade minha mente

Quando a tristeza vem do imo

E todo o desejo é exposto, eu te estimo

Sente-me presente, meus beijos não são ausentes!

 

Pelo vento tu invades, insanidade imensa

Distancia se encurta e te amo onde estiver

Toda lembrança, não me fará te perder.

 

Teu corpo exale um cheiro que me vença

Desfaleça do amor, no corpo que não te esquece

És meu desejo de homem que o peito fenece!

 

Monet Carmo
Enviado por Monet Carmo em 13/09/2008
Reeditado em 25/05/2010
Código do texto: T1176209
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