Arauto da expressão mais sublime, 

glória de belezas subjetivas. 

Florindo sonoro, cósmico vime, 

mistérios em notas cognitivas. 

 

Magnífica colcheia infinita;

O sentir, nos convida ao belo.

Volumptuosa, doce, inaudita, 

do humano ao Divino o Elo.

 

Chama que não consome e flui cascata,

tilinta cristalina, encantada,

Apenas sete... trilhões desiderata. 

 

Sublima vozes de tantos amores

O pequeno ao grandioso compara. 

Música Divina, mis superiores. 
Rosa DeSouza
Enviado por Rosa DeSouza em 05/10/2008
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