“Pai”. Pai... Um “pê”, um “a” e um “i”,
Três letras, apenas, estendidas,
Três letras que fazem sentir,
A sensação de o real prazer, Pai...
A ele o que devo eu dizer?
Devo falar da sua dignidade?
Devo considerar sua justiça?
Devo enfatizar-lhe a responsabilidade. Pai...
O que sei é que és um pai maravilhoso,
A encher no plenilúnio todos os corações,
De uma luz tão uma quão fraterna.
Pai... Permita-me dizer... – você falhou comigo,
Quando se foi só ao encontro da eternidade,
Eu sei a sua ida até lá já estava programada,
Mas você deixou comigo o cálice da saudade.
Pai... Quero te agradecer pelas muitas horas,
Os muitos dias, os meses, os ledos anos,
Em que me deste as gotas de amor e alor,
Ainda que tu não fosses o único, o decano.
Três letras, apenas, estendidas,
Três letras que fazem sentir,
A sensação de o real prazer, Pai...
A ele o que devo eu dizer?
Devo falar da sua dignidade?
Devo considerar sua justiça?
Devo enfatizar-lhe a responsabilidade. Pai...
O que sei é que és um pai maravilhoso,
A encher no plenilúnio todos os corações,
De uma luz tão uma quão fraterna.
Pai... Permita-me dizer... – você falhou comigo,
Quando se foi só ao encontro da eternidade,
Eu sei a sua ida até lá já estava programada,
Mas você deixou comigo o cálice da saudade.
Pai... Quero te agradecer pelas muitas horas,
Os muitos dias, os meses, os ledos anos,
Em que me deste as gotas de amor e alor,
Ainda que tu não fosses o único, o decano.