Sem vida
Não alimento a velha esperança
De que este lugar todo seu
volte á ser preenchido
Ou as palavras voltem à ter sentido
E como árvore seca
Permanece meu interior vazio
E meu triste viver
È fruto deste ser sombrio
Onde jaz todo sonho
Jamais vivido
E a felicidade é algo esquecido
Pois lacerada po lanças e espinhos
Desfez-se a última lembrança
Do alguem que não mais existe.