Nem devo, nem quero
Não devo pensar em seus olhos
Que atravessam a cada olhar minha alma
Que compartilha seus sentimentos mais profundos
Que sugere mais uma noite, mais um segundo...
Não quero acordar a noite numa solidão assombrosa
Que fazem toda a diferença nos pesadelos à noite
E demonstram uma presença quase mínima de medo, de perda
E ainda da falta do calor provocada por seu abraço.
Surpreendo-me a todo o momento que te vejo
E toda vez que deixo o egoísmo de lado e,
Divido meus sorrisos, gentilezas e méritos.
Eu agradeço pela tolerância de meus bicos e loucuras
E às vezes penso que nem devo, nem quero...
Simplesmente necessito.
20/11/2008