Doce inverno
O frio do inverno refrigera a vida.
As nuvens cinzas a abeirar do céu
É como o refletir da sombra da noite
Que escurese mais um dia pitoresco.
O vento corre de um lado para o outro.
As nuvens cinzas a margem dos céus
Vai levando as pequenas gotas d'águas
A cair por cima da planície de terra seca.
E de repente do horizonte desce a chuva.
Da chuva exulta o fugas relâmpago
Que se ouve o estrondo além do linear.
Por tenras planícies ver-se-á o explanar
Que jaz a cair sobre as altas montanhas
A Aflautar as doces melodias da natureza.