CATETER E DOR (brincadeira com Candelária, Osmar e Lílian)

Se o Rio entrou no combate

Com a diva Lílian Maial,

Venho do amplo pantanal

Para motivar o empate.

Na mão de um doutor genial,

O cateter no escarlate

Das veias desliza e bate

Empós da doença fatal.

Lembra a chalana singrando

Rio Paraguai em fora,

Com o bem que o artista cantou...

O cateter sai sangrando,

Mas é dor que vai embora...

Chalana... jamais voltou...

Reginaldo Costa de Albuquerque
Enviado por Reginaldo Costa de Albuquerque em 04/04/2006
Código do texto: T133409