Pharaoh Draconis

Os portões de minh’alma estão trancados

A todos que entrar queiram em minha alma.

E eu guardo a minha chave em minha palma

E espíritos de mim mumificados.

O anfitrião faraó de essência escura

Sou eu o ser que a todos ludibria,

Ocultando-me o ser: sóbria, sombria

E quão soturnamente a alva brancura.

A mim presto o tributo à mia beleza...

Mística sapiência; sou-me culto:

A interior e exterior realeza.

Vós jamais fareis nunca um sacrilégio...

Ausentes vós sereis sempre em meu culto:

Nunca tereis vós este privilégio.

(Dhrakonioum Lendarious)

Poeta Lendário
Enviado por Poeta Lendário em 22/01/2009
Reeditado em 27/02/2023
Código do texto: T1398739
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