UMA DUZIA DE ROSAS

Quero uma dúzia de rosas

Viçosas, graciosas, orvalhadas

Salpicadas de caminho do céu,

Vermelhas para minha namorada

Quero vê-la embevecida

Sabendo que são rosas de amor

Rosas com o maior desvelo

E o soneto que estou a compor

Para na ternura destes versos

Feitos ao luar e com alegria

Ela saiba entender o que sinto

Uma dúzia de rosas vermelhas

Apagando o tempo em que eu sofria.

Acredite que no amor eu não minto.

Salvador, 23/01/09

Barret.