UMA TERNURA TÃO ANTIGA

Com as mãos perfumadas de rosas

Acariciei tuas mãos tão macias.

A tua meiguice era minha vida,

Mas eu morria em tuas carícias

Vivíamos um sonho de amor

Um amor inocente, puro, perfeito

Duas almas a adorarem-se

A vida inteira, e nunca foi desfeito

O tempo nunca apagou nosso romance

Inda vejo nosso luar brilhar em prata

Banhando nossas vidas sem ciúmes

Que permanece como no começo

Sempre com a mesma medida exata

E sempre a nos envolver, das rosas o perfume.

Salvador, 31/01/09

Barret.