Soneto a Musa Celeste

Ontem, quis dar teu nome,

A uma estrela,

Para que todas as noites

Eu pudesse vê-la!

Porém, nem um corpo celeste,

(nem mesmo a Lua),

Possuia uma luminosidade

Comparável a tua.

Ah!... de todo espaço infinito,

Tu és o ser mais bonito!

Chego mesmo a imaginar;

Que tu és uma dádiva de Deus,

Enviada aqui, para acalentar

A solidão dos dias meus.

Washington M Costa
Enviado por Washington M Costa em 08/02/2009
Código do texto: T1427763
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.