O conflito de meu eu
O que sinto, o que quero, o que sou
Receioso grito além dos que ouvem.
A mim mesmo simirlamente ouço
O mísero infeliz esgrimir de meu eu.
Omitindo o conflito de meu intimo,
A insensata perdia intuição que tenho
Insciênte é como a de um feroz animal
Que age inoptuvelmente por instinto.
E sem ao menos saber até a onde vou,
Frígido fico a negar a mim mesmo
Tentando achar o eu nesse grande vácuo.
Tento assim esquematizar o que devo “ser”.
Moralmente frustrado com subjetivo “eu”
Impedido sou por meu reles “querer”.