O tempo não espera por ninguem...

Não entendo porque tanta maldade...
Pois o tempo ingrato e traiçoeiro,
Foi embora com muita brevidade
Chegou logo e nada me avisou...
Não amei, e ninguém não me amou!
A enchente da velhice arrombou!
O açude da minha mocidade.
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Eu amei, mas não fui apaixonado, 
Tive apenas amizade passageira! 
Esperei mas o tempo foi fingido,
Fazendo-me perder a vida inteira...
Não me disse, pra eu ser prevenido, 
Pelo tempo eu sei que fui banido
Enganei-me levei uma rasteira.


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Na saudade aqui fico esperando!
Um amor que seja de verdade,
Para ver se apago minha mágoas...
Que no peito só tem ansiedade!
Mas a luz deste sol que me ilumina...
Chegará a pessoa, que pra mim será divina,
Pra amar-mos ate à eternidade...



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//Anizio

Azsantos
Enviado por Azsantos em 03/05/2006
Reeditado em 08/06/2007
Código do texto: T149689
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