Árvore da Poesia...

No soneto leve, leio a minha Alma

Que ao coração junto, livre, sempre está...

Essa casa que a abriga, em forma alguma

Libertar-se-á da Poesia que me encanta...

Sempre haverá outro dia, outra fruta

Da Árvore Poética, cair em minhas mãos

E, talvez sem avisar, de forma abrupta

Dir-me-á segrêdos, dar-me-á artes, mentes sãos...

A Poesia, seu caminho, no saber encontrar,

Sentir, no saber buscar, no saber perceptar

Palavras cifradas, em código, encantadas...

Busca Ela, no teu próprio ser interior...

Te deixar prever, tudo que teves adiadas,

Lidas intensas, promessas e, sobretudo Amor...

Walter de Arruda in memorian
Enviado por Walter de Arruda in memorian em 02/05/2009
Código do texto: T1572400
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