Soneto n. 76
HARMONIA
Um novo dia surge e o Sol nasce;
aos poucos, ilumina essa vereda
e é luz bem-vinda... que renasce,
terna, eterna... tão tênue e leda.
A claridade desce... bate na face
e abrem-se mil flores na alameda
como guirlandas em belo enlace,
dando ao lugar o aspecto de seda.
Descem sobre mim ternura e calma.
Vejo o verde e esqueço das mágoas;
ando em silêncio, colho uma palma.
Ouço o som da Natureza, a sinfonia,
sento à beira do rio... toco as águas;
rezo e já sou parte dessa Harmonia.
Silvia Regina Costa Lima
6 de junho de 2009
HARMONIA
Um novo dia surge e o Sol nasce;
aos poucos, ilumina essa vereda
e é luz bem-vinda... que renasce,
terna, eterna... tão tênue e leda.
A claridade desce... bate na face
e abrem-se mil flores na alameda
como guirlandas em belo enlace,
dando ao lugar o aspecto de seda.
Descem sobre mim ternura e calma.
Vejo o verde e esqueço das mágoas;
ando em silêncio, colho uma palma.
Ouço o som da Natureza, a sinfonia,
sento à beira do rio... toco as águas;
rezo e já sou parte dessa Harmonia.
Silvia Regina Costa Lima
6 de junho de 2009