CANTA, POETA!

Se todo amor não vencer o egoísmo

haverá na vida um sentido qualquer?

O tempo é agora de preservar o lirismo,

comparar uma flor a uma linda mulher

Caso o poeta não finja e nunca cante,

desvaneça de encantar com seus versos,

jamais da ternura haverá o rompante,

é certo que a paz não conterá os perversos

Por essa razão, que o amor maior perdure,

seja todo egoísmo esmagado

a ternura permaneça aqui e alhure

E tu, poeta, finge, esboce o teu amor,

seja um anjo na terra encantado

e no céu da fantasia cante a tua dor

Gilbamar de Oliveira Bezerra
Enviado por Gilbamar de Oliveira Bezerra em 13/08/2009
Código do texto: T1751261
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