Sono vespertino

Teu vespertino sono meu amor,

quando já não aguentas a cabeça...

Coloco-te em teu berço e com rumor,

queres que teu estômago abasteça.

Sustento-te em meu seio e com calor,

sugando satisfeito e agradecido...

acaricias o meu rosto... Autor,

deste sorriso que é só teu, querido.

Brincamos sobre a cama e a gargalhar,

agradeço, ao bom Deus, o meu menino...

Alegria tão linda deste lar.

Aos poucos adormeces e eu feliz...

Velando este teu sono vespertino,

sento ao lado do berço... Quero bis.

Praia do Anil, 20 de abril de 2009

Benedita Azevedo
Enviado por Benedita Azevedo em 16/08/2009
Reeditado em 16/08/2009
Código do texto: T1756494