Soneto da destruição.

A destruição da natureza
Avassaladora sobre a terra.
Subiu aos céus desceu aos mares
Testando as armas nucleares.

Despertaram os vulcões.
Tempestades e tormentas
Assolam a terra e mares
Destruindo a natureza.


Esta destruição tem nome.
Ambição da raça humana.
Homens querendo ser deuses.

Homens loucos desvairados.
Vivem ébrios de poder.
Morrerão embriagados.


Não sobrará muita coisa para os de mente sã.
Talvez apenas um “MAR” de “LÁGRIMAS”




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O homem em sua soturna demasia...
Logra nos penhascos das maldições...
Adornado numa estrema comunhão...
Juntamente com o maior canhão!...
A depressão!
O desvairado se lançará na resignação!

Poeta e amigo Pacco
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