Triste lamento.

Olho vendado enxerga atravessado.

Com medo do escuro cobre-se com véu.

Densa escuridão da alma efêmera.

O gemido inocente da morte iminente.

Caminha inseguro com passos lentos...

Um triste lamento na noite de tormenta.

Como pássaro ferido em busca de abrigo.

É alma carente de um tenro adolescente.

Envenenara sua alma!

Ele chora e geme nas calçadas imundas.

Mão pra cima gabando!

Grita o homem de farda esmurrando teu rosto:

Ele é presenteado com um par de algemas prateada.

La ele chora e clama pela mãe perdida;

Que partiu sem dizer adeus.

Nos dias de visitas, olhos famintos por afeto, e amor;

Percorre Toto pavilhão pedala!Pedala!

No meio da tantos ele esta só sem nem uma visita.

Agora ele sabe que perdera a inocência,

Pois seu caminho mais tortuoso ficou...

Há dor cruel! Porque foi que dei o primeiro cheiro!

Der repente! Gritos cheiro de fumaça estouraram uma rebelião.

As grades se abrem ele sai dentro dum caixão.

Conseguiu a liberdade e talvez o perdão.

Razia Santos
Enviado por Razia Santos em 29/09/2009
Código do texto: T1838534
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