Plenitude do Amor


O tempo ao amor tudo descubra,
O sonho apela em minha sina
E o ardor num vislumbre se rubra,
Viagem na tela não se ensina

A mulher da sua dor lhe dê a voz,
Um canto de luz e serenidade
Somando o sentir na paixão veloz,
Possa viver ao sonho realidade

E dele floresça ao lhe ser doce
Em seus braços leves como lírios,
Exalta perfume cantando prece

Os versos sejam como a saudade
Para viverem o olhar de brilhos,
Plenitude do amor e verdade


Soneto I
Com os ensinamentos do meu mestre
FranciscoCoimbra

15/10/09
São Paulo - SP