Morte

Não sei se penso na morte com tristeza

Se bebo da sorte minha saliva e conto

os passos de andarinho que cuida dos

Peixes no aquarinho desse mar Lindinho

No meu jardim cuido eu, as borbetas e

Os passarinhos fazem festa nos ninhos

Dessas mesmas flores coroas farão e de

Espinho passaram a ser pétalas formosas

E quando a morte vinher quem sabe vestida

De rosa cantando versos de amores e prosa

Pra não chorar de tristeza quem aqui ficará

Eu vou deixar lembrança no corção de alguns

e vou morrer feliz talvez por ter vivido de vez

sem ter merecido a nobrez,berço desse mundinho

Amanda crispim
Enviado por Amanda crispim em 19/10/2009
Reeditado em 19/10/2009
Código do texto: T1875777
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