Soneto a Musa Celeste

Ontem, quis dar teu nome,

A uma estrela,

Para que todas as noites

Eu pudesse vê-la!

Porém, nem um corpo celeste,

Nem mesmo a Lua,

Possuía uma luminosidade

Comparável a tua.

Ah!... de todo espaço infinito,

Tu és o ser mais bonito!

Chego mesmo a imaginar,

Que tu és uma dádiva de Deus,

Enviada aqui, para acalentar

A solidão dos dias meus.

Washington M Costa
Enviado por Washington M Costa em 05/11/2009
Código do texto: T1905628
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