Meu Pranto

Derramei meu pranto

em um verso triste

e fiz dele um canto

da solidão que existe

Aquela flor que planto

no meu jardim insiste

brotar dor que tanto

no peito ainda resiste

Me matando aos poucos

a esperança persiste

o amor é para loucos

Da felicidade não desiste

faz nascer o acalanto

ainda que não acredite

Edilson Barro Preto
Enviado por Edilson Barro Preto em 22/11/2009
Código do texto: T1938109
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.