Ponto de fuga infinito.
Autor: Daniel Fiúza
18/11/2005
Um dia eu fui fazer nem sei o que
Sem nem saber mesmo o que fazia
Essa coisa que eu fui fazer um dia
Nem ao menos eu sabia o porque.
Era coisa inexplicável de querer
Realidade irreal que me iludia
Mergulhado numa vã filosofia;
Verdade da mentira sem poder.
Eu, perdido sem saber de onde vinha!
Procurando por algo não sei onde
Orientado por desconhecida minha.
Procurando a saída que se esconde
Pro inusitado que ao éter caminha
Sem destino num misterioso bonde.