PERDOEM-ME AMIGOS MEU CANSAÇO!



Esse cansaço agora que me bate,
Penetra mente adentro e lá vigora,
Como uma chaga rubra – escarlate –,
Dormente deixa o corpo – sem demora...

A imaginação que, presa, implora,
Uma flor de poema a esse vate;
Porém por mais que ele esmere, a hora
Esvai-se; e o Nada e a Vontade nesse empate...

Esforça-se, em vão, pois um cansaço,
Domina-lhe o corpo num repente;
E perde-se o jogo – o passo-a-passo...

E aquém – na carne – além ultrapassa,
A toda metafísica existente,
Tornando até a alma – já – sem graça...

Caros amigos, colegas e leitores, peço-lhes perdão pela ausência. Ando sem tempo até para dormir porincrível que pareça. Durmo tão pouco ultimamente - de 2 a 3 horas por noite. Ando num desânimo e num cansaço tão exercebado que ultrapassa a carne. A mente nem consegue processar quase mais nada. Cobrança no serviço - principalmente final de ano .  Estou anapoético por enquanto. Mas deleito-me lendo vcs meus amigos. Sinto saudades de mutios amigos. Pretendo, em breve, voltar à ativa
Esse semestre temos estágio para cumprir, peço-lhe perdão pela ausência de comentários. Quero que saibam que os leio sempre que posso.

Abraços,


Gonçalves Reis
Enviado por Gonçalves Reis em 01/12/2009
Reeditado em 01/12/2009
Código do texto: T1954234
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