Prosa poética

Em versos, a prosa torna-se ouro...

Sentimentos e luxúria, com candura,

ao derramar emoções, o seu tesouro.

Nos sentimentos, toda sua ternura...

Aos poucos, as palavras rimadas,

emolduram o papel em belos versos,

como estrelas, em noites enluaradas,

como os amores, pela vida dispersos...

Nasce o poema! O papel é perfumado,

com tal aroma que embebeda seu leitor.

Só assim, o poeta será recompensado.

N’outra inspiração, na mão, a caneta,

novamente já debruçado na prancheta,

escrevendo mais belos versos de amor...

Oswaldo Genofre

Oswaldo Genofre
Enviado por Oswaldo Genofre em 18/01/2010
Reeditado em 18/01/2010
Código do texto: T2036319
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