Desculpas

Todo o tempo voltado pra lida,

e a paixão quase sempre contida.

Na mente teu rosto está sempre,

e vejo tua face reluzindo contente.

A distância é uma constante,

que impede viver num romance.

Sofro com toda essa ausência,

e à Deus rogo - Clemência!

Peço desculpas pelo desvio,

por longe estar sempre;

pela minha falta, evidente.

É nesse poema que envio

a felicidade que me deste,

por esse momento tão contente.

20 de abril de 1999, às 20h e 15min.

Zan
Enviado por Zan em 28/07/2006
Código do texto: T203884