Soneto de amor eterno

Deixara sobre a face fenecida

A última rubra rosa do jardim

Perfumou-a com essências de jasmim,

Enfeitando onde jaz adormecida

Sua eterna amante (a flor florida)

Poderia ter tamanho amor assim

Que nem a morte pode dar um fim

Ela é estrela apraz no céu fulgida

Ele habita a terra com pesar...

Apenas esperando para partir

Ao encontro de sua rosa amada

Toda manhã se senta para olhar

Sua flor preferida reflorir,

Nela tem sua dor acalentada!...

Joselito de Souza Bertoglio
Enviado por Joselito de Souza Bertoglio em 05/02/2010
Código do texto: T2071756
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