NO CHUVEIRO
NO CHUVEIRO
A água cai,
molha o meu rosto,
tira o desgosto,
a mágoa sai.
E sem um ai,
já bem composto
e bem disposto,
oro ao meu Pai:
Muito obrigado
pela água santa,
feliz legado,
que ao mundo encanta!
E em seu recado,
minh’alma canta.
E a Conceição também quer lavar suas mágoas. Obrigado, Conceição, pela interação.
E esta água santa
Que as mágoas me leva.
Comigo ela canta
A tristeza releva.
CONCEIÇÃO GOMES
E o Jacó também quis abrandar o calor. Obrigado, amigo, pela participação.
Com a alma lavada
E teu verso limpo,
Motrou o que sinto
Em minha jornada...
JACÓ FILHO
É a Graci chegando, obrigado por ter vindo. Aproveite, amiga, que a água está quentinha.
De veste branca
Alma lavada
Teu olhar me encanta
Me sinto acolhida.
GRACI