NO CHUVEIRO

NO CHUVEIRO

A água cai,

molha o meu rosto,

tira o desgosto,

a mágoa sai.

E sem um ai,

já bem composto

e bem disposto,

oro ao meu Pai:

Muito obrigado

pela água santa,

feliz legado,

que ao mundo encanta!

E em seu recado,

minh’alma canta.

E a Conceição também quer lavar suas mágoas. Obrigado, Conceição, pela interação.

E esta água santa

Que as mágoas me leva.

Comigo ela canta

A tristeza releva.

CONCEIÇÃO GOMES

E o Jacó também quis abrandar o calor. Obrigado, amigo, pela participação.

Com a alma lavada

E teu verso limpo,

Motrou o que sinto

Em minha jornada...

JACÓ FILHO

É a Graci chegando, obrigado por ter vindo. Aproveite, amiga, que a água está quentinha.

De veste branca

Alma lavada

Teu olhar me encanta

Me sinto acolhida.

GRACI

Gilson Faustino Maia
Enviado por Gilson Faustino Maia em 15/02/2010
Reeditado em 19/02/2010
Código do texto: T2088975
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