ALMA
Prezados amigos deste Site: Prazer em conviver com vocês, nesta co-participação poética-espiritual que nos envolve.
Como primeiro texto, escolhí este soneto, feito há muitos anos atrás:
ALMA
Alma és tu que sofres, choras, amas,
Procurando nesta vaga vida,
O sentir augusto que reclamas:
A emoção do Amor em ti contida.
Mestra-mãe dos homens, qual crianças,
Que, inconscientes, erram no teu ninho,
Se magoada, rí com esperança,
Se perdida, volta ao bom caminho!
Alma és tu de natural sublime
Que palpitas pelo coração,
Transbordando em fé que te redime.
TUPÃ, SÃO PAULO, 05/08/2006.
Eleomar Ziglia Lopes-Machado
E, se um mal do mundo te apodera,
No fulgir de uma compreensão,
Alma és tu que sofres, mas que és bela!