Meu amor contra sua frieza

Dia após dia eu me defronto

Com tuas intermináveis barreiras

Parado no mesmo ponto

Incapaz de romper tantas fronteiras

Tuas palavras me deixam tonto

De tanta frieza e de tão rasteiras

Vejo me preso dentro deste conto

Insone, marcado com profundas olheiras

Você me bombardeia de perguntas

Para as quais dificilmente

Terei apropriadas respostas

Diante de ti, espero paciente

Que você me deixe as portas abertas

O que não consigo, por mais que tente

Rômulo Maciel de Moraes Filho
Enviado por Rômulo Maciel de Moraes Filho em 23/02/2010
Reeditado em 03/03/2010
Código do texto: T2104073
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