Soneto de coração que vivi a apaixonar-se
Confuso ser, não te chamarei
Coração não és porque não te apiedas
Vivi a apaixonar-te maldito
Nem pensas que para mim retornam tuas pedras
Desejei mais que na vida
Desfazer-me de ti... sábia decisão
Mas ao retirar-te, dolorosa dor
Tivestes astúcia de apaixonar-te, então!
Cruel que és... o que fazer agora?
Se em cada dia choras
Por um diferente amor!
Obedece-me! Deixo-te escolher... você decide
Para que ao menos um sincero vingue
Nos resquícios de teu calor!