Soneto
Vivo pedindo de coração e alma
Que o céu clareei os nossos objetivos
Dando-nos o aprender como incentivo,
Verdadeira benção que nos acalma.
No mundo não existe nenhum adjetivo
Que qualifique esta linda palma,
De sinceridade, paz, amor e calma,
Do pensamento abertamente vivo
Que não seja o adverbio nosso normal,
Das coisas mortas, sem sentido algum!
Ciclópica ganância unilateral.
Na ribalta no céu de dois ou de um!
O verbo para todos seja o comum
Substantivo próprio e pronome pessoal.
Raeu
O mesmo de o verbo Amar