ELO DE AMOR

ELO DE AMOR

Sim, és minha porque na tempestade

Entre os meus braços tu buscaste abrigo,

E, se de graça eu quis ser teu amigo,

Colhi amor, colhi felicidade.

Eu quis tirar do teu peito a saudade,

Quis ser melhor até que o amor antigo.

Mas, por destino ou mesmo por castigo,

Ficamos presos para a eternidade.

Sim, és minha porque na madrugada

És tu quem sempre a mente me povoa.

És a nota sonora e apaixonada

Que à brisa matinal aos ares voa. Minha musa em amante transformada.

És um hino de amor que o peito entoa.

Gilson Faustino Maia
Enviado por Gilson Faustino Maia em 09/04/2010
Reeditado em 20/05/2010
Código do texto: T2187577
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