Não! Não dá para simplesmente escrever

Não é um simples estarmos a compor

Não é tão simples falar de amor.

É trazer junto ao editar.

A alma o corpo e coração a falar.

Não! Realmente não, deve se continuar.

Aqui será sempre o espaço

No escrever! Relato daquele abraço.

Onde sempre se tem que calar.

Fugir. Jamais se imaginar

O poema da vida tem que se seguir

E, firmado nele ou com ele prosseguir

Não é um simples palavreado.

É quase sempre uma bela canção.

E ao mundo que vai ler diversão.

É preciso escrever