Soneto a um querido amigo...
Quando chega a noite, aqui somente a paz, a calmaria...
E lá fora... Nem sei... Pode ser o vento, a escuridão...
De uma forma sublime ganhei um presente da amplidão,
Tão querido como a certeza da sua fiel companhia...
Ele sabe trazer o sorriso com a simplicidade de quem ri,
Com a naturalidade de quem expõe quem realmente é,
Traz consigo as qualidades de um lorde, e projeta em si
As ações de vassalo o tornam um príncipe completo!
O amigo que com paciência, “acalmou minha mente”...
Provisão dos céus, agradável companhia ao fim do meu dia.
Chave que finaliza meu dia e o torna mais contente...
Então não me importo se lá fora chove ou venta
Sei que aqui dentro meu peito se acalma...
Enquanto o meu carinho por ele aumenta!
Caarapó, 21 de abril de 2010;
Para o meu querido amigo Wander Luiz...