CIÚMES DO PASSADO
Nunca pareceu ser ciumenta
Essa relação entre nós dois
A verdade pude ver depois
Quanto que você se atormenta!
Parecia ser tão sublimado
Esse olhar que hoje só indica
Num radar que tanto mais complica
Ao sondar até o meu passado
Àguas que rolaram, que importa?
O que vale agora é o presente
Desde que fechei aquelas portas
Mas na insistência só persiste
Em fazer sofrer me vendo triste
Ao desenterrar lembranças mortas
(O que diria Mumtaz Mahal em nova reencarnação)
Nunca pareceu ser ciumenta
Essa relação entre nós dois
A verdade pude ver depois
Quanto que você se atormenta!
Parecia ser tão sublimado
Esse olhar que hoje só indica
Num radar que tanto mais complica
Ao sondar até o meu passado
Àguas que rolaram, que importa?
O que vale agora é o presente
Desde que fechei aquelas portas
Mas na insistência só persiste
Em fazer sofrer me vendo triste
Ao desenterrar lembranças mortas
(O que diria Mumtaz Mahal em nova reencarnação)